segunda-feira, 31 de maio de 2010

Mata Atlântica perdeu 20 mil hectares desde 2008

28/5/2010
Agência FAPESP – Dados parciais do projeto Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, referentes ao período 2008-2010, revelam que a Mata Atlântica perdeu 20.857 hectares de sua cobertura vegetal, o que equivale à metade da área do município de Curitiba (PR).
O número foi divulgado no dia 26 de maio pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em evento promovido pela Fundação SOS Mata Atlântica.
O número é parcial porque o Inpe analisou imagens feitas por satélites de 72% da Mata Atlântica, com a atualização dos mapas de nove entre os 17 Estados nos quais o bioma está presente: Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Minas Gerais foi o Estado que mais perdeu cobertura nativa e, ao lado do Paraná e de Santa Catarina, está entre as unidades da Federação que mais desmataram esse bioma. Cabe ressaltar que Minas Gerais teve 80% de sua área analisada, e o Paraná, 90%, o que significa que o desmatamento pode ter sido maior.
O Inpe analisou até o momento 94.912.769 hectares. Os Estados do Nordeste não foram estudados por causa da incidência de nuvens sobre a região, o que impediu a análise. O instituto prevê a conclusão dessa avaliação até o fim do ano.
O projeto Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica surgiu em 2004 por meio de uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica e a Divisão de Sensoriamento Remoto do Inpe.
Mais informações: www.dsr.inpe.br e www.sosma.org.br.
 

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ensino de Física

Videogame que ensina física
11/5/2010
Por Fábio Reynol
Agência FAPESP – Uma espaçonave de tamanho subatômico tem a missão de capturar partículas, identificá-las e com elas montar estruturas atômicas em outro planeta. Essa é parte da missão do Sprace Game , um jogo de computador projetado por físicos do Centro Regional de Análise de São Paulo (Sprace) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) com o objetivo de transmitir conceitos de física de partículas para o público leigo.
O desenvolvimento do videogame foi financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e é patrocinado pelo Sprace, centro financiado pela FAPESP e que é ligado ao Instituto de Física Teórica (IFT) do campus da Unesp da Barra Funda, na capital paulista.
Na cerimônia de lançamento, realizada na manhã de segunda-feira (10), o professor do Instituto de Física Teórica da Unesp Sérgio Ferraz Novaes, coordenador do Sprace, contou que o jogo faz parte de um esforço de levar aos alunos de ensino médio do país informações atuais sobre física de partículas.
“As informações escolares sobre estrutura da matéria estão defasadas em quase um século”, declarou Novaes através de um sistema de vídeoconferência. O professor falou aos jornalistas a partir do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), em Genebra, Suíça, onde participa do experimento CMS (Solenoide Múon Compacto, na sigla em inglês).
Para mostrar aos estudantes que os átomos são muito mais do que somente prótons, nêutrons e elétrons, a equipe do IFT enviou a todas as escolas brasileiras do ensino médio cartazes didáticos apresentando as demais partículas subatômicas.
“Porém, os cartazes atingem somente os interessados em física, enquanto que o game alcança muito mais jovens”, afirmou o designer do Sprace Game, Einar Saukas, da Summa Technology+Business, empresa que produziu o jogo. O desenvolvimento do game ficou sob a responsabilidade da empresa Black Widow Games Brasil, com a qual Saukas também está envolvido.
Projetado em linguagem Java, o Sprace Game consegue rodar em qualquer computador com sistemas operacionais Windows, Linus, ou Mac. O programador do jogo, Ulisses Bebianno de Mello, da Black Widow, explicou à Agência FAPESP que há três versões de resolução para que até máquinas um pouco mais antigas possam receber o jogo.
“Conseguimos rodar a versão mais básica em um Pentium 1,3Ghz com 512M de memória RAM, acreditamos que a configuração mínima para o jogo seja essa”, disse Mello. Por funcionar em plataformas enxutas, o Sprace Game pode servir como ferramenta de ensino em escolas e instituições com poucos recursos, necessitando apenas do acesso à internet. O jogo é gratuito e pode ser acessado na página do Sprace: Sprace Game
Em busca de partículas
Ao passar pelas quatro fases do Sprace Game, o jogador tem que capturar com sua espaçonave partículas subatômicas; levá-las a um laboratório para que sejam identificadas; descobrir do que são formadas as partículas compostas chamadas de hádrons e recombinar quarks para formar prótons e nêutrons.
Com eles, o jogador consegue montar núcleos atômicos de hidrogênio e oxigênio, a fim de produzir um recurso fundamental para a colonização do planeta explorado, a água.
Uma das fases mais interessantes é a segunda, na qual o jogador deve encontrar e perseguir a partícula tau e observar o seu decaimento, que é a decomposição em outras subpartículas no fim de seu tempo de vida. São essas subpartículas que o jogador deverá capturar. “Isso ajuda a explicar o conceito do decaimento”, disse Saukas.
O designer revelou que um dos grandes desafios do projeto foi criar um jogo que proporcionasse entretenimento sem perder a precisão científica. “Não podíamos fazer um jogo somente divertido e que tivesse incorreções científicas, nem fazer algo muito preciso e que fosse chato de jogar”, afirmou.
O produto final foi testado e aprovado por alunos do ensino médio participantes do Master Class: Hands on Particle Physics evento internacional cuja etapa paulista foi realizada em fevereiro pela Unesp. “Os estudantes tiveram duas horas para jogar, mas depois desse tempo ainda queriam continuar jogando”, contou Saukas.
O sucesso inicial demonstra o acerto na escolha do jogo eletrônico como mídia para divulgar a física de partículas, segundo acredita o professor Novaes. Para ele, trata-se de conceitos intrincados e que precisam ser repetidos para que sejam assimilados. “Filmes, livros e quadrinhos já foram feitos com esse objetivo, mas o videogame é muito mais eficaz nesse aspecto”, declarou o professor.
Repercussão internacional
O professor da Unesp disse que o Sprace Game já tem despertado o interesse de outros países. Uma versão em inglês está sendo finalizada para dar origem a traduções para outros idiomas.
Pesquisadores e divulgadores científicos da França, Áustria, Portugal, República Tcheca e Estados Unidos entraram em contato com Novaes para conversar sobre o jogo, além de profissionais de divulgação científica da Comunidade Europeia.
O professor Helio Takai, do Brookhaven National Laboratory, de Upton, nos Estados Unidos, que também participou da videoconferência do lançamento do Sprace, afirmou que o jogo poderá reduzir a defasagem do ensino de física de partículas que também existe naquele país.
Como no Brasil, o ensino norte-americano até o nível médio repassa conceitos da física descobertos até o início do século 20. Desde então, experimentos realizados em aceleradores de partículas revelaram que prótons e nêutrons são compostos de quarks, partes ainda menores.
Além dos quarks, que se dividem em seis tipos (up, down, strange, charm, bottom e top), também foram descobertos os léptons (elétron, múon, tau e seus três respectivos neutrinos) e as partículas responsáveis pelas interações forte, fraca e eletromagnética (glúon, W, Z e fóton). Enriquecer os conhecimentos de física de estudantes do ensino médio com essas informações mais atualizadas é o objetivo principal do Sprace Game.
“Aqui nos Estados Unidos, as agências de pesquisa valorizam muito as atividades educacionais. Da mesma forma, no Brasil, iniciativas como o Sprace são uma maneira de retribuir à população os investimentos públicos em pesquisa”, falou Takai na cerimônia de lançamento.
Novaes disse que um colega resumiu o ensino de física nesses termos: “Um professor do século 20 ensina física do século 19 para um estudante do século 21”. Para o professor da Unesp, o Sprace Game procura levar informações contemporâneas para estudantes do século 21, por meio de uma mídia moderna.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Caracterisiticas de alguns elementos do sistema solar


Sol -  Conhecido popularmente como astro-rei , é uma estrela ao redor da qual giram vários planetas, asteróides e cometas, formando o que conhecemos como Sistema Solar. Ele é essencialmente uma bola de gás muitíssimo quente e grande. Sua temperatura superficial é elevadíssima, da ordem de 6 000 ºC. Seu diâmetro é de aproximadamente 1 400 000 km, o que equivale  a mais de 100 vezes o diâmetro da terra.
Mercúrio – No céu, só é possível observá-lo perto do Sol, próximo ao amanhecer ou ao pôr-do-sol. Ele é aproximadamente do tamanho da nossa Lua e é o planeta mais próximo do Sol, quase três mais perto do que a Terra. É considerado um planeta pequeno, menor do que a Terra cerda de duas vezes e meia. Mercúrio gira em torno de si em 59 dias terrestres e, portanto, sua rotação é bem mais lenta do que a da Terra. Mercúrio da uma volta em torno do Sol em 88 dias e é o mais rápido dos planetas. É isso que ele recebeu  este nome, baseado na mitologia romana, que significa “o rápido mensageiro dos deuses”. A temperatura de Mercúrio chega a variar de 430 ºC (lado iluminado pelo Sol) a-180º C (lado oposto ao iluminado). Mercúrio possui uma camada muita fina de atmosfera e sal superfície é semelhante ao solo lunar, bastante rochosa, com crateras  provocadas por choques de objetos como meteoritos e asteroides
Vênus – No céu, é conhecido como estrela-d’alva, mais é um planeta. Só é possível observá-lo próximo ao Sol, ou seja, pouco antes do amanhecer ou pouco de depois do pôr-do-sol. Está localizado entre as órbitas de Mercúrio e da Terra. Fica cerca de uma vez e meia mais perto do sol do que a Terra. Tem quase o mesmo diâmetro do nosso planeta. Possui uma temperatura bastante elevada (470 ºC) devido à  presença de muitos gases- estufa em sua atmosfera. Vênus demora  quase o mesmo tempo para girar em torno de si e em torno do Sol, gastando 243 dias no movimento de rotação ( para dar uma volta em torno de si) e 225 dias na translação ( para dar uma volta completa em torno do Sol). Na mitologia romana, é conhecido como a deusa do amor e da beleza, já que é o astro mais brilhante do seu noturno após a Lua.
Terra – Nosso planeta é constituído predominantemente de matéria sólida, apesar de apresentar substâncias líquidas nos oceanos e no núcleo e gás na atmosfera. Seu diâmetro tem cerca de 12 800 km, mais de três vezes o tamanho da Lua e mais de 100 vezes menor do que o Sol. Situada após Vênus, a cerca de 150 000 000 km do Sol, a Terra demora mais de 24 horas para dar uma volta em torno de si (1 dia) e cerca de 365 dias e 6 horas para dar uma volta completa em torno do Sol, o que chamamos de ano, referente ao movimento de translação da Terra. Na mitologia romana, a Terra era Tellus, o solo fértil, a deusa da Terra. Na mitologia grega, a Terra era a deusa Gaia, que quer dizer “Terra mãe” devida à grande abundância de vida.
Lua -  Nosso único satélite natural possui uma série de crateras, por isso seu aspecto menos regular, principalmente quando observado por um binóculo ou telescópio, o que deu origem à associação popular da Lua com o queijo. A distância da Terra à Lua é cerca de 400 vezes menor do que a distância da Terra ao Sol. Possui um diâmetro entre três e quatro vezes menor do que o diâmetro da Terra e sua temperatura é baixa, já que possui uma atmosfera muito rarefeita. Os movimentos de rotação e translação da Lua são sincronizados; isto significa que este satélite demora o mesmo tempo para dar uma volta completa em torno da Terra e em torno de si mesmo. Este tempo é de aproximadamente de 28 dias, tempo do ciclo das fases da Lua. A Terra não é a única a ter um satélite natural. Todos os planetas após a Terra têm satélites. Assim, apenas Mercúrio e Vênus não possuem satélites naturais.
Marte -  Tem aproximadamente o dobro do diâmetro da Lua e cerca de metade do diâmetro da Terra. É o quarto planeta na ordem de distância do Sol, com uma vez e meia  a distância  da Terra  do Sol. A partir de Marte, todos os planetas têm temperatura média negativa. No caso de Marte, sua temperatura média é de -23 ºC. Marte tem a duração do dia mais parecida com a da Terra, demorando 24,6 horas para dar uma volta em torno de si. Já a duração do ano é quase o dobro do ano da Terra, demorando 687 dias para dar uma volta completa em torno do Sol. Na mitologia romana, é conhecido como o deus da guerra devido à sua cor avermelhada.
Ceres – Situado entre as órbitas de Marte e Júpiter, Ceres é um dos asteróides que compõe o cinturão de asteróides. Quando descoberto, foi considerado um planeta. Apenas quando se começou a encontrar outros asteróides na mesma região é que se percebeu que Ceres não era um planeta, mas o maior asteróide deste grupo. Possui quase 1 000 km de extensão, entre 3 e 4 vezes menor do que a Lua, cerca de 13 vezes menor do que a Terra e pouco menor do que Caronte (Lua de Plutão).
Júpiter -  Conhecido por suas grandes dimensões, é o maior planeta do Sistema Solar. É conhecido na mitologia romana como o deus principal, o rei dos deuses. Possui mais de 11 vezes o tamanho da Terra e é quase 10 vezes menor do que o diâmetro do Sol. Sua temperatura média é de cerca de -150 ºC. Na ordem dos planetas, é o quinto mais distante do Sol, cerca de cinco vezes mais longe do que a Terra. Júpiter gasta 9,8 horas para dar uma volta em torno de si, ou seja, o dia jupiteriano tem menos de 10 horas,  pouco mais do que uma boa noite de sono dos humanos. Mas tem um ano muito maior (quase 12 vezes mais) do que o nosso, demorando 4 333 dias para dar u8ma volta completa em torno do Sol. Além de muitos Satélites naturais, Júpiter também possui anéis, menos conhecidos, pois brilham cerca de 100 vezes menos do que os anéis de Saturno .
Saturno -  Também pertence à turma dos gigantes, apenas um pouco do menor que Júpiter. Na mitologia romana, é conhecido como o pai de Júpiter e deus do cultivo e da agricultura. Sua temperatura também é bastante baixa: -180 ºC .È o sexto planeta em distância do Sol, quase  10 vezes mais distante do que a Terra. Saturno demora 10,2 horas para dar uma volta em torno de si, resultando num dia pequeno se comparado aos nossos, 10.759 dias (quase 30 vezes mais do que a Terra, ou seja, o equivalente a quase 30 anos terrestres) para dar uma volta completa em torno do Sol. Saturno é um planeta bastante conhecido pelos anéis, embora não seja o único a tê-los. Todos os planetas gasosos( Júpiter,Saturno, Urano e Netuno) possuem anéis, além de algumas luas.  
Titã – Uma das 30 luas de Saturno, a maior delas. Tem diâmetro maior do que o planeta Mercúrio e cerca de uma vez e meia o diâmetro da nossa Lua. Na mitologia grega, os titãs eram uma família de gigantes, filhos de Urano e Gaia ( Terra). Eles queriam se apoderar do céu, mas foram derrotados pela família  de Zeus ( Júpiter para os romanos).
Urano – Também é considerado um planeta gasoso, com diâmetro 4 vezes maior do que a Terra, o sétimo em ordem de distância do Sol, o oitavo em termo de distância ao Sol, quase 20 vezes mais distantes do que a Terra. Pela grande Distância ao Sol, possui uma temperatura bastante baixa: -210 ºC. Urano, assim como Vênus, possui a rotação invertida  em relação aos demais planetas e gasta 17,9 horas para dar uma volta em torno de si e pouco mais de 30 000 ( mais de 80 anos terrestres) para dar uma volta completa em torno do Sol. Na mitologia romana, é conhecido como pai de Saturno, o deus do céu e das alturas.
Netuno -  Seu diâmetro é pouco menor do que Urano; sua temperatura também é um pouco menor: -220 ºC. Netuno gasta cerca de 19 horas para dar uma volta em torno de si e,devido à sua grande distância do Sol, o oitavo em termos de distância, 30 vezes mais distante do que a Terra, demora mais de 60 000 dias (mais de 160 anos terrestres) em seu movimento de translação. Por sua bela cor azulada, Netuno, na mitologia romana, é considerado o deus dos oceanos.
Plutão – Hoje, Plutão é conhecido como planeta –anão. Após a recente descoberta de Eris, também conhecido como Xena, um asteróide de tamanho pouco maior do que Plutão, gerou-se grande discussão entre os astrônomos, sendo necessário uma nova definição de planeta, adotada em 2006 pela União Internacional de Astronomia (UAI): para um objeto ser considerado planeta, precisa orbitar o Sol, ter forma esférica e ter limpado os arredores de sua orbita. Tanto Plutão como Eris (Xena) falharam neste último quesito. Assim, Plutão que durante mais de 70 anos foi considerado um planeta, hoje é considerado apenas um integrante importante de uma família de corpos menores. Assim como ocorreu com Ceres Plutão perde seu status de planeta.
Algumas características físicas, como seu diâmetro, já haviam levantado a hipótese de Plutão não ser um planeta. O diâmetro deste astro é menor do que a nossa Lua e entre 5 e 6 vezes menor do que a Terra. Sua temperatura, devido à grande distância do Sol, quase 40 vezes mais longe do que a Terra, é de cerca de -218 ºC. Plutão gasta mais de seis dias em seu movimento de  rotação e quase 250 anos terrestres ( mais de 90 000) para realizar seu movimento em torno do Sol. Por causa de sua enorme distância e pela dificuldade de observação, Plutão fiocu conhecido, na mitologia romana, como deus do submundo.
Caronte – Satélite natural de Plutão. Tem dimensões pequenas: um pouco maior do que Ceres, metade de Plutão, cerca  de  11 vezes menor do que a Terra e 3 vezes menor do que a nossa Lua. Está localizado a 20 000 km de Plutão. Caronte não passeia pelo céu de Plutão, como a nossa Lua- ele está sempre no mesmo ponto do céu de Plutão.
Eris-(Xena) Recém -descoberto este planeta-anão é um pouco maior do que Plutão e recebe, ate o momento,  o título de maior planeta-anão do nosso Sistema Solar. Eris leva cerca de 560 anos terrestres para dar uma volta em torno do Sol, e ainda não se sabe sobre seu período de rotação. Sua temperatura é estimada em cerca de -240 ºC. Este corpo celeste esta a uma distância tanto grande tanto do Sol quanto da Terra: mais do que o dobro da distância de Plutão

Meus agradecimentos aos alunos Rafael e Bruna, pela digitação desse material!!

multi 1 ano

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